A importância de prevenir
No passado, as indústrias se estabeleciam na margem dos rios para aproveitamento da força hidráulica. Com o evento da máquina a vapor, elas puderam se instalar em qualquer lugar. Esse feito provocou o início da era industrial, que trouxe seus benefícios e seus problemas.
Desde então, iniciaram as preocupações com a saúde e segurança dos trabalhadores, especialmente dos menores de idade que trabalhavam até 12 horas por dia. Essa, infelizmente, é ainda a realidade de rincões (nem tão) distantes do globo terrestre, indicando que, apesar da segurança do trabalho ter evoluído ao longo de todos esses anos, ela continuará (e deverá!) a evoluir.
São inúmeras ferramentas passíveis de serem utilizadas para a prevenção de acidentes. Normas regulamentadoras a serem seguidas, programas de qualidade, equipamentos de segurança, treinamentos, e etc. Tudo isso, obviamente, gera gastos para as empresas. Mas, será que, de fato, se trata de um gasto ou de um investimento?
Dentro do enfoque da SST, chamamos de “gasto” o dinheiro dispendido por empresas que somente estão preocupadas em cumprir com os aspectos legais. Já “investimento”, trata-se da despesa advinda com um programa maior de segurança e saúde do trabalho, que reduzirá custos com todo o tipo de perda pela ausência de implementação de práticas de prevenção, aumentando a sua competitividade.
Passou da hora, portanto, de pensar na existência de acidentes de trabalho somente com a existência de acidentados. É preciso que as empresas adotem um programa que evite toda e qualquer perda, quer seja ela humana ou material.
Para saber como, fale conosco.